sábado, 29 de novembro de 2014

TABELA



Cronograma
               ETAPAS DO TRABALHO DE PESQUISA CIENTÍFICA

PERÍODO/ANO
Jun/jul
  2013
Ago/Dez
  2013
Jan/Jul
  2014
Ago/Dez
 2014

Jan/Jul
2015
Ago/Dez
2015
PROCEDIMENTOS
Elaboração do
Projeto

     X
 
      X




Levantamento
Bibliográfico e de-
senvolvimento do
Referencial teórico



     X

      X


Coleta de dados
e informações





     X

Análise dos dados




     X

Redação da monografia





     X

    X
Redação da monografia





     X

    X
Conclusão e
referências






    X

Defesa





  
    X

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

CONTEÚDOS DE INFORMÁTICA EM SMART ART


CONTEÚDOS DAS AULAS DE INFORMÁTICA EM SMART ART




Devolutivas consistentes apontam caminhos 

O trabalho de observação não termina quando o coordenador sai da sala de aula. Ao contrário. Talvez a parte mais importante venha a seguir: a conversa com o professor. Tire uma cópia das anotações feitas e entregue a ele antes da devolutiva para que possa se preparar para a conversa, que deve ser sempre individual e, no máximo, uma semana após a data da observação. Inicie o bate-papo citando tudo de positivo que você viu, demonstrando com isso que reconhece o bom trabalho feito. Em seguida, trate dos pontos que precisam ser melhorados.
 

Um procedimento que sempre enriquece esse debate é a apresentação do embasamento teórico (para dar consistência às observações e à apresentação de sugestões para a mudança da prática). Não se esqueça de ouvir o professor, que certamente vai expor as dificuldades que encontra e as necessidades que ele tem para colocar em uso as propostas feitas por você.
 

"Todo processo formativo é sempre conflituoso. O coordenador só conquista o respeito do grupo quando o docente percebe que as devolutivas têm resultados positivos na maneira de ensinar e, consequentemente, no desempenho dos alunos", afirma Fátima Camargo, mestre em Didática pela Universidade de São Paulo (USP) e consultora pedagógica.
 

O resultado final desse processo deve ser um planejamento de formação para o professor e para toda a equipe docente. Acreditar nessa perspectiva pressupõe encarar o educador como um profissional capaz de construir as próprias estratégias de ensino com base na reflexão sobre a prática.
Em busca de potencialidades
Foto: Marina Piedade
PAUTA CONJUNTA Juliana Parreira, de São Paulo, escolhe o que vai serobservado junto com o professor
Na entrada da favela de Paraisópolis, em São Paulo, a EEI Espaço Nossa Casa atende 120 crianças da comunidade local. Professora por sete anos, a coordenadora Juliana Parreira assumiu a nova função há quatro. No começo, entrava nas salas sem avisar. "Mas me lembrei de quando era professora e quanto era difícil ter na classe alguém analisando meu trabalho." Hoje ela combina com os docentes todas as visitas e as pautas são discutidas e compartilhadas nos encontros semanais de formação. Muitas vezes, são os professores que pedem à coordenadora ajuda para melhorar em determinados pontos. "A observação não é inimiga do professor, mas uma forma de valorizar o trabalho dele. Ao observar, busco tanto o que está bom e pode ser disseminado quanto o que pode ser aprimorado. Na devolutiva, é fundamental se apoiar na teoria e se colocar também como aprendiz no processo formativo", finaliza Juliana.

>> Formação

> Coordenador

Como fazer observação de sala de aula

Entrar na classe para analisar as interações entre os alunos e o professor requer planejamento e quebra de resistência

Gustavo Heidrich (gestaoescolar@fvc.org.br)
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O que observar 

Durante a observação em sala de aula, é preciso verificar como se desenvolvem as interações entre professores, alunos e conteúdos e de que forma elas podem se tornar tema da formação continuada na escola. Abaixo estão algumas questões que podem servir de roteiro para essa prática. Relacione as frases com destaque colorido com as explicações nos tópicos abaixo do quadro.
Pauta de observação de sala de aula 
Nome do professor ___________________________
 
Disciplina ___________________________
 
Conteúdo da aula ___________________________
 
Data da observação ___________________________
 

1. A interação entre os alunos e o conteúdo
 
- O conteúdo é adequado às necessidades de aprendizagem da turma?
 
- As atividades e os problemas propostos
 são desafiadores e proveitosos para todos os alunos ou para alguns foi muito fácil e, para outros, muito difícil? 
- Há a retomada de conhecimentos trabalhados em aulas anteriores como um ponto de partida para facilitar novas aprendizagens ou as atividades apenas colocam em jogo o que já é conhecido pela turma?
 
- Os recursos utilizados
 são adequados ao conteúdo? 
- Como está organizado o tempo da aula? Foram reservados períodos de duração suficiente para os alunos fazerem anotações, exporem as dúvidas, debaterem e resolverem problemas?
 

2. A interação entre o professor e os alunos
 
- Os objetivos de aprendizagem de curto e longo prazos dos conteúdos em questão estão claros para a turma?
 
- As propostas de atividades
 foram entendidas por todos? Seria necessário o professor explicar outra vez e de outra maneira? As informações dadas por ele são suficientes para promover o avanço do grupo? 
- As intervenções são feitas no momento certo e contêm informações que ajudam os alunos a refletir?
 
- O professor aguarda os alunos terminarem o raciocínio ou demonstra ansiedade para dar as respostas finais, impedindo a evolução do pensamento?
 
- As hipóteses e os erros que surgem
 são levados em consideração para a elaboração de novos problemas? 
- As dúvidas individuais são socializadas e usadas como oportunidades de aprendizagem para toda a turma?
 

3. A interação dos alunos com os colegas
 
- Os alunos se sentem à vontade para colocar suas hipóteses e opiniões na discussão?
 
- Nas atividades em dupla ou em grupo, há uma troca produtiva entre os alunos?
 
- Com que critérios
 a classe é organizada? 
- Os alunos escutam uns aos outros?
Para pensar em novas abordagens 
Problemas adequados são os que representam um desafio possível. Ou seja, não podem ser tão fáceis a ponto de serem solucionados sem esforço nem tão difíceis que se tornem desestimulantes. Quando 80% da turma acerta sem dificuldade as questões propostas, é hora de lançar novos desafios. Se mais da metade não encontra solução, é preciso orientar o professor para que ele tente novas abordagens e ajudá-lo a diversificar as atividades.

Como usar bem o material pedagógico
 
Mapas, slides, ilustrações, fotos e vídeos precisam ser adequados ao conteúdo trabalhado, utilizados em momentos certos e ter qualidade técnica. Quando alguma dessas coisas não acontece, busque com o professor novas ferramentas ou indique maneiras mais eficientes de usar as já disponibilizadas pela escola. No caso de recursos tecnológicos, é sempre recomendável testá-los antes da aula.
 

Em busca de clareza e objetividade
 
Muitas dificuldades que aparecem durante os momentos de aprendizagem têm origem em uma proposta confusa, mal elaborada ou comunicada de forma ineficiente. Durante a observação, anote as falas do professor para posteriormente discutir a clareza e a pertinência das propostas. Para torná-las mais claras, geralmente são necessárias mudanças simples, como a substituição das palavras difíceis. 

Fazer do erro uma oportunidade de ensinar
 
Durante a observação, anote os erros e as dúvidas apresentados pelos alunos e verifique se o professor consegue fazer com que as dificuldades individuais sejam oportunidades de avanço para todo o grupo. Os erros e as intervenções dos professores também podem ser registrados para a tematização da prática durante os encontros coletivos e os individuais.

Ajuda na formação de grupos
 
É preciso observar se as duplas ou os grupos foram formados aleatória ou intencionalmente. A escolha dos pares precisa ser planejada e a formação vai variar de acordo com os conteúdos. Ao perceber que um agrupamento não é produtivo, analise com o professor o perfil dos alunos e ajude a montar outros mais eficazes. 

Para cada situação, um grupo
 
Ao perceber uma inadequação entre a organização da sala e o conteúdo, você pode indicar, na devolutiva, outras formas de dispor os alunos. Em roda, em duplas, trios ou quartetos. A forma como a turma trabalha deve estar relacionada aos objetivos pedagógicos. Geralmente, grupos grandes servem para socializar estratégias, mas não para trocar informações. Já quando o objetivo é colocar os conhecimentos de cada aluno em jogo, o melhor são as atividades individuais.


ENUMERAÇÃO DE PÁGINAS - PASSO A PASSO

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2 - Clico no final da página.
3 - Clico layout.
4 - quebras de páginas.
5 -  inserir
6 - número de página
6 - início da página
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8 -  Vincular anterior
9 - Apagar o número da primeira página.